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BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS - Refrigerante

Consumo local

A categoria de refrigerantes sofreu um duro golpe na pandemia com o fechamento de bares e restaurantes, que são responsáveis por 50% das vendas no Brasil. “Mesmo com o aumento das vendas no canal de supermercados, essa perda não foi compensada”, comenta Roberto Vautier, especialista de varejo da AGR Consultores. Para ele, o pequeno varejo possibilita que as grandes marcas ganhem penetração dentro dos lares em regiões mais remotas e onde marcas regionais acabam tendo grande market share. Os dados da pesquisa Nielsen mostraram que a categoria cresceu 9,1% em vendas/valor e 4,3% em vendas/volume na Região Sul, sendo a responsável pelo resultado positivo ao analisar a importância em valor, com 51% do total. “Os resultados refletem o esforço da indústria para incentivar o consumo local na pandemia, com efeito direto nas pessoas que não realizam compras on-line e que preferem não se deslocar ao longo de grandes distâncias, nem usar transporte para realizar suas compras. Essas pessoas se acostumaram a comprar nos mercados de proximidade e esse efeito pode perdurar mais algum tempo, considerando a sensação de insegurança que ainda permeia os consumidores”, avalia Vautier.

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