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HIGIENE PESSOAL - Antisséptico bucal

Valor agregado

Adriana Bruno, Claudia Rivoiro, Rúbia Evangelinellis

Uma atenção maior voltada para os cuidados com a higiene bucal refletiu-se positivamente nas vendas dos antissépticos nos varejo de vizinhança. Entre o segundo semestre de 2020 e os primeiros
seis meses de 2021, houve um incremento tanto em valor (9,7%) como em volume comercializado (11,1%). As embalagens individuais são as campeãs de vendas, representando 94% do valor faturado com a categoria. Em comparação com o ano móvel imediatamente anterior, verifica-se que esse segmento ampliou sua marca de comercialização em 11,9% e empurrou o grupo para o alto. Por sua vez, a embalagem pack/multipack perdeu terreno, retraindo 8,2%. Ao avaliar os números do estudo, Karine Aguiar, gerente de Marketing da Decminas, distribuidor especializado em produtos de higiene pessoal e beleza, com foco no atendimento ao pequeno e médio varejo em Minas Gerais e Bahia, explica que a procura pelo produto está em crescimento, a exemplo do que também acontece com outros produtos de higiene bucal. “O brasileiro está investindo mais em itens de higiene bucal. Tanto que identificamos, de janeiro a outubro de 2021, um crescimento expressivo, de mais de 7%, nesse grupo de produtos que inclui, entre outros, o creme dental, a escova e o gel.” Ainda que o fluxo de vendas de antissépticos não ocorra com a mesma velocidade dos cremes dentais, Karine acredita que o varejo de vizinhança ganha ao oferecer o produto para ter o mix completo. “É importante
expor com destaque e ter opções variadas. Diferentemente do que acontecia anos atrás, quando as escolhas eram feitas pelo preço, hoje o consumidor procura novidades que agreguem valor ao produto.”

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