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A sardinha é a protagonista do grupo peixe enlatado. Responde por 98% do valor faturado pela categoria, o qual aumentou 8%. Por regiões, o Nordeste ocupa a liderança, representando 45% da comercialização apurada junto ao pequeno e médio varejo. Com um portfólio centrado em sardinha e atum – em diversas apresentações, como sólido, ralado, filé e em patê –, a Gomes da Costa, ressalta a importância desses pontos de venda para manter boa parte do abastecimento: “O canal tradicional e mercados de até nove checkouts representam cerca de 40% para a categoria de peixes enlatados, a GDC tem distribuição muito semelhante ao total do mercado”, diz Antônio Barranco, diretor-comercial.

Pelas contas da empresa, em 2020, o consumo de peixe enlatado aumentou quase 10% em valor, sendo o destaque para a alta da sardinha, na casa de dois dígitos. O executivo justifica o crescimento, basicamente, por dois motivos: pagamento do auxílio emergencial e o fato de as pessoas terem feito as refeições em casa. Apesar de a sardinha ser a campeã de vendas, como mostra o estudo em questão, Barranco explica a aposta da empresa na dupla atum e sardinha enlatados, alegando que ambos têm em comum, além da praticidade e do sabor, a salubridade. “São fontes de nutrientes e não contêm conservantes. Com a pandemia, os brasileiros ficaram mais preocupados com a saúde e por isso, procuram adotar novos hábitos alimentares.”


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