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LIMPEZA CASEIRA - Desinfetantes

Benefício constante

Adriana Bruno, Claudia Rivoiro, Rúbia Evangelinellis

Basket with cleaning items on blurry background

A pandemia acelerou a busca por desinfetantes no varejo, fato comprovado pela Nielsen, cuja pesquisa apurou, no período de julho de 2020 a junho de 2021, comparados aos 12 meses imediatamente anteriores, o crescimento da categoria, em valor, de 9%, e em volume, de 3,1%. Se a segmentação for por aroma, outros não especificados foram os que mais contribuíram para o seu crescimento, com 52%. Quanto aos aromas Pinho, Herbal, Ervas e Folhas, foram em número menor, de cerca de 22%. O Nordeste aparece como a região mais importante, com 28%. Em 2020, era responsável por 29%. Osdmar Stefani, diretor de Vendas da Búfalo, empresa fabricante de produtos de limpeza, fundada em 1984 em Embu das Artes/SP, tem como um dos seus carros-chefe os desinfetantes. Ele destaca que a empresa se modernizou, ampliou o parque fabril e se robotizou para conquistar novos mercados em outros Estados brasileiros e até mesmo no mercado externo. “A pandemia fez com que nos expandíssemos, mas no início as vendas foram maiores. Hoje, a categoria entrou em um ritmo mais linear. Quanto à parceria com o setor atacadista distribuidor, ela chega a 40% e contamos com ela para alcançar os nossos objetivos, que incluem apresentar novos produtos”, acrescentou. O alerta que fica é a constatação de que o bolso mais apertado do consumidor faz com que as buscas por embalagens maiores e por produtos que tragam melhor relação custo/benefício sejam as que mais se intensificam. Na edição do estudo no ano passado, Claudio Felisoni de Angelo, especialista em varejo, também destacou que o consumidor estaria mais atento à questão dos preços praticados no ponto de venda. “Com certeza, o consumidor optará por comprar onde é mais barato”, disse, na época. Alerta dado e mantido.

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