A ousadia de redefinir os planos de ação adotados junto ao canal indireto, logo após o início da pandemia, gerou
uma resposta positiva para a Duracell, homenageada com o troféu Fornecedor Nota 10, entregue a João Costa, sales head do Indirect Channel Brazil, e Milene Angolini, diretora de Vendas (foto). Paula Neves, general manager da Duracell no Brasil, explica que o propósito da mudança de rumo serviu para definir, “com clareza”, o papel dos atacados e distribuidores parceiros dentro do canal indireto. “Nesse período, apesar da distância física, pudemos estar cada vez mais conectados e fortalecer a aliança.”

Embora o mercado de pilhas no Brasil seja “extremamente” pulverizado e abranja desde lojas de conveniência,
bancas de jornais e pequenas papelarias até farmácias e grandes varejistas alimentares, acrescenta, o atacado distribuidor representa cerca de metade das vendas da Duracell. Ele é considerado fundamental para que o consumidor possa encontrar o produto com facilidade e, ao mesmo tempo, atender os varejistas. Segundo Paula Neves, bons ventos sopram em direção à Duracell, que deverá fechar 2021 com o maior crescimento anual observado desde o início da operação:

“Com a reabertura do varejo ao longo do ano e o constante aumento das vendas, projetamos também para 2022 um crescimento de duplo dígito.” A executiva explica que o consumo de pilhas apresentou aumento “expressivo” da demanda, puxada pelo maior consumo dentro do lar. “O crescimento da Duracell, por sua vez, foi impulsionado não só pelo aumento do consumo da categoria, mas também pela escolha do consumidor por uma marca de confiança e de maior durabilidade em períodos de grandes incertezas e de maior necessidade por energia”, justifica, ressaltando o incremento da procura pelas embalagens de maior tamanho.