Ranking ABAD/Nielsen - Marca Própria

Abrindo o leque

Uma análise do estudo indicou que 171 respondentes, um quarto de todos eles, trabalha com linhas de produtos de marca própria

por Claudia Rivoiro

O trabalho com produtos de marca própria foi uma das atividades cujo comportamento o Ranking ABAD/Nielsen 2021 (ano base 2020) apurou com particular esmero. O segmento representa 5,3% ou 8,7 bilhões de reais, do faturamento total da amostra, e cerca de 50% do faturamento obtido com a marca própria é realizado pelo distribuidor com entrega. Do total dos 660 respondentes, um quarto, ou 171, afirma que trabalha com a linha que tem o seu DNA.

Segundo a ABMPT – Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização, em 2019 o Brasil faturou 1,6 bilhão de reais, e os canais alimentar e fármaco foram  os que mais apostaram  no segmento. No ano passado, Neide Montesano, presidente da Associação, declarou à DISTRIBUIÇÃO que as crises e as pandemias desenvolvem, ou aprimoram, a expertise para trabalhar com esses produtos, até mesmo porque, segundo ela, a crise econômica gera insegurança nos consumidores, que procuram reduzir seus gastos, escolhendo produtos com marcas que apresentem apelo de valor. 

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