Bacio di Latte inicia nova fase de governança

A Bacio di Latte, gelateria criada em 2011, acaba de entrar em uma nova fase de governança para suportar sua expansão no mercado. A empresa recebeu recentemente um investimento do fundo TMG Capital que tem como principal objetivo financiar o crescimento. O principal desafio neste cenário é integrar backoffice, produção e lojas, além de automatizar os processos de ponta a ponta. A tecnologia da TOTVS foi a escolhida para fazer a transformação digital da companhia, que assinou contrato com a desenvolvedora brasileira em junho último.

A Bacio di Latte contava, até então, com uma solução desenvolvida especificamente para a empresa, mas que não está integrada ao sistema usado na frente de caixa. A demanda por automatizar a gestão surgiu em um ano de expansão da rede. Em 2016 a empresa deve abrir 30 novos pontos de vendas, entre lojas e quiosques, totalizando 60 unidades em funcionamento até o final do ano.

O método de assinatura Intera e a confiança de ter um módulo fiscal desenhado por uma empresa brasileira foram diferenciais na escolha pela TOTVS. “Não tínhamos intenção de investir em infraestrutura, então a simplicidade do modo de assinatura, além da segurança de termos tudo na nuvem, foram os maiores benefícios identificados. Além disso, tem a questão de termos um custo mensal, sem surpresas. Ser atendido pela própria TOTVS também foi considerado um ponto a favor no processo de escolha”, explica André Fior, CFO da Bacio di Latte.
“O Intera é uma modalidade de contratação por assinatura mensal (subscrição) que inclui acesso pleno a todos os softwares de gestão ERP e verticais da TOTVS e à plataforma de produtividade e colaboração fluig, tudo já em nuvem. Quando um cliente como a Bacio di Latte vê nesse modelo aderência ao seu negócio, temos a certeza de que estamos atendendo às expectativas do mercado por mais simplicidade”, diz Ronan Maia, head de Consumer da TOTVS.
A Bacio di Latte, que conta hoje com 480 funcionários em sua operação, contratou 60 identidades do TOTVS Intera para acesso às soluções. A companhia passa, também, a utilizar hardware Bematech nos pontos de venda em suas novas unidades – não será necessário trocar o parque de máquinas existente para que a integração aconteça. O processo de implantação está programado para durar seis meses.
A prospecção por um ERP durou cerca de dois meses, durante os quais foram consideradas as características que garantissem transparência na gestão. “Já tínhamos processos bem consolidados, mas temos que nos reportar a investidores internacionais, o que exige um determinado padrão de governança. Um objetivo secundário, que já funciona bem hoje, mas pode ser potencializado com a integração da frente de caixa com o backoffice, é utilizar, de forma mais estratégica, os dados de CRM”, conta Fior.

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