Via Atacadista investe R$ 40 milhões em nova loja

Santa Cruz do Sul (RS), vai receber uma loja do Via Atacadista. A empresa planeja planeja inaugurar a primeira unidade na Região Central do Estado até o fim de janeiro de 2023.
O empreendimento, localizado no Bairro Arroio Grande, entre as avenidas Presidente Castelo Branco e Euclydes Kliemann. A área construída será de 11 mil metros quadrados, com quase um terço desse total destinado para o setor de vendas.

O presidente do Grupo Passarela, Alexandre Simioni, confirmou que a filial da rede catarinense em Santa Cruz vai gerar até 140 empregos diretos. As contratações vão começar em outubro, quando profissionais virão para o município iniciar a seleção. “Três meses antes da abertura, em outubro, vamos começar a divulgar as vagas no nosso site. Teremos em Santa Cruz uma central do nosso RH que será responsável por contatar quem se candidatar. Algumas funções já começam a trabalhar em novembro em outras lojas da rede para aprender”, disse.

Ao todo, o investimento ultrapassa R$ 40 milhões. Além da aposta em uma área de venda maior, a unidade terá 200 vagas de estacionamento, sendo quase a totalidade coberta. Para atendimento no caixa, serão 22 guichês. De acordo com Simioni, os clientes podem esperar muitas novidades. “Estamos levando para Santa Cruz do Sul o que existe de melhor. O nosso atacarejo é um pouco diferente, mais completo. Além do preço de atacado, ele se caracteriza muito com um supermercado, pois temos um grande mix de produtos, uma padaria completa, açougue com presença do açougueiro, marcas consagradas.”

Mais investimentos na região

Com 32 anos de atuação em Santa Catarina, o Grupo Passarela, que comanda o Via Atacadista, já tem lojas no Rio Grande do Sul nos municípios de Erechim, Bento Gonçalves, Farroupilha e Caxias do Sul.

Conforme Simioni, a aposta em atacarejos se deve ao atual cenário econômico do país. Ele confirmou, inclusive, que Venâncio Aires vai ser a próxima cidade da região a ter um atacado da rede. “A gente entende que a questão econômica é predominante. O povo está buscando economia, comprar mais barato. No atacarejo você consegue otimizar, pois tem menos funções e esse custo a menos você acaba passando para o consumidor. O modelo atacarejo veio para ficar. Lá no início, por exemplo só se vendia para CNPJ. Hoje, 95% da nossa venda é consumidor final.”

Fonte: Gazeta, Guilherme Bica e Ronaldo Falkenback

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