Presidente da Oliva fala sobre o consumo e distribuição de azeites no Brasil

Com diversas opções, sabores e tamanhos de azeites, escolher o melhor mix da categoria para o portfólio de produtos do atacado distribuidor não é tarefa que se possa empreender com facilidade. Rita Bassi, presidente da Oliva-Associação Brasileira de Produtores, Importadores e Comerciantes de Azeite de Oliveira, divide uma informação valiosa para que essa escalação seja a mais adequada. “Desconfie de azeites comercializados com preços muito baixos em relação à média de mercado. Muitas vezes são produzidos produtos mistos com rótulos que denominam erroneamente a categoria”, explica ela. Para combater fraudes, a Associação tem um programa de controle de qualidade de azeites que permite coletar amostras de várias marcas vendidas no mercado. Confira, a seguir, cinco perguntas sobre o mercado e a distribuição de azeites no Brasil. 

Qual é a importância da categoria de azeites no mercado de consumo brasileiro?
O consumo médio de azeite no Brasil ainda é baixo, de cerca de 400 ml anuais per capita, mas isso tem mudado positivamente nos últimos tempos. A busca por uma vida mais saudável está fazendo com que o consumidor dedique mais atenção ao azeite em razão de seus grandes benefícios para a saúde. Apesar do crescimento da categoria, os brasileiros ainda usam muito pouco o azeite. 

Em comparação com outros países, temos um azeite de qualidade nas gôndolas?

Sim. Lembramos que os azeites que encontramos à venda no mercado brasileiro são importados, pois o Brasil não é autossuficiente na produção desse item. Porém, alertamos para o fato de que há alguns “azeites”, em sua grande maioria envasados no Brasil, que, embora sejam vendidos como azeite, na verdade não o são. Por isso, é importante que os consumidores desconfiem de azeites vendidos com preços muito abaixo de sua média de mercado. Também é importante que se verifique com cuidado os dizeres dos rótulos e onde o azeite foi fabricado/envasado. 

A matéria completa está disponível na ed. 289 da Revista DISTRIBUIÇÃO. Confira a versão online aqui!

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