Fort Atacadista prevê reabertura da loja no Campeche e mantém todos os empregos

Na manhã de sexta-feira (24 de dezembro) a diretoria do Grupo Pereira concedeu entrevistas à imprensa em frente à loja do Fort Atacadista no bairro Campeche, no Sul da Ilha, na capital catarinense, acometida na quinta-feira (23) por um incêndio. Lucas Pereira Guanabara Santiago, da diretoria do grupo varejista que administra a rede Fort, ressaltou que, apesar das perdas materiais, o mais importante é que todos estão bem, entre colaboradores e clientes, sem feridos e vítimas. “Em todas as lojas Fort Atacadista, além do brigadista oficial que é exigido por lei, temos 10% do quadro de funcionários treinados periodicamente. Somente nesta loja no Sul da Ilha, em Florianópolis, foram quatro treinamentos neste ano, o que sem dúvida contribuiu para a rápida e eficiente evacuação da loja, preservando a integridade física de todos”, explica Lucas Pereira.

Quanto à estrutura da loja, ainda não é possível confirmar o grau de comprometimento e o que será reaproveitado para a fase de reconstrução, sendo necessário aguardar o parecer final da Defesa Civil. Com base nisso, poderá ser estimada uma previsão de reconstrução e reabertura da loja Fort Sul da Ilha, mas, sem dúvida, de acordo com Lucas Pereira, “será o mais breve possível e em tempo recorde”. “Abrimos a loja Fort Sul da Ilha há pouco mais de três anos e o público da região sempre nos acolheu e nos prestigiou, então vamos devolver aos consumidores uma loja linda e completa”, completa o diretor.

Sobre o estoque de mercadorias também não é possível, ainda, mensurar as perdas, já que não foi liberado acesso à área interna, mas a direção afirmou que caso hajam produtos em bom estado, após a devida liberação dos órgãos competentes, serão doados.

O Fort Atacadista reiterou a informação de que 100% do quadro de funcionários da loja será preservado. “Os 261 profissionais que trabalham na loja foram realocados para outras lojas da rede na região”, explicou Lucas. Sobre os questionamentos a respeito da causa do incêndio, ainda não é possível precisar, sendo necessário aguardar o laudo final do corpo de bombeiros e demais órgãos competentes, podendo levar até 30 dias para ser concluído.

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