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Por Adriana Bruno, Claudia Rivoiro e Rúbia Evangelinellis

ALIMENTO PARA GATOS
Segmento economy retrai

As vendas de alimentos para gatos fizeram o caminho inverso ao identificado em algumas outras categorias. Enquanto recuaram no faturamento, cresceram em volume, com um desempenho superior à perda contabilizada em valores.

A maior retração ocorreu no segmento economy, com redução de vendas de 14,1%, o que impactou significativamente a categoria, já que representa 38% do resultado total.

Também contribuiu para a variação negativa do faturamento:

  • O crescimento modesto de 0,6% para alimentos premium (que possuem 60% de importância nas vendas totais).
  • A queda de 10,9% nos alimentos super premium.

Um levantamento da Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação) e do Instituto Pet Brasil revelou o potencial do setor de pet food.

Previsões para 2024:

  • Faturamento: 42,3 bilhões de reais, correspondendo a 54,9% do total de 77 bilhões de reais projetados para o setor pet.

Saltam aos olhos a baixa participação do canal alimentar, com apenas 7,2% ou 5,545 bilhões de reais, em comparação ao domínio de pequenos e médios pet shops, que lideram com 37,5 bilhões de reais no segmento de alimentos para animais de estimação.

Crescimento da população de animais de estimação:

  • Total: 160,9 milhões de bichinhos.
    • Cães: 62,2 milhões (+2,8%).
    • Aves ornamentais: 42,8 milhões (+3%).
    • Gatos: 30,8 milhões (+5,4%).

Produção de pet food:

  • Em 2024, a produção da indústria deve atingir 4,2 milhões de toneladas, com alta de 3,4%.
  • O parque industrial brasileiro tem potencial para superar 9 milhões de toneladas.

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