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As vendas das margarinas apresentaram uma retração (em valor) de 5,5% nos estabelecimentos com atendimento em balcão e com até nove checkouts na pesquisa apurada pela Nielsen, nos 12 meses encerrados em junho. A queda mais acentuada, de 11,6%, ocorreu no Nordeste, onde foi maior o impacto da perda de vendas na categoria.

No entanto, para a Bunge, que detém as marcas Delícia e Primor, as vendas estão em alta. Isso pode sinalizar uma migração de compras para outro canal.

“Uma exposição bem feita dos produtos, um sortimento adequado por tamanho de loja, uma precificação correta e uma manutenção das gôndolas bem abastecidas são essenciais para se evitar rupturas são algumas das estratégias que podem ser utilizadas pelo varejo para impulsionar a categoria”, diz José Coletti, gerente de Marketing.

Coletti destaca que o aumento do número de refeições domésticas elevou as vendas de margarinas em comparação com o ano passado: “Essa é uma categoria presente em 96% dos lares e que tem uma ampla versatilidade de usos, podendo, em especial, ser utilizada para lanches ou como ingrediente no preparo de alimentos.”

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